Depois de identificar o grau de maturidade: o que sua empresa faz com esse conhecimento?
Na semana passada, falamos sobre a importância de compreender o grau de maturidade da Educação Corporativa e como essa clareza funciona como um ponto de partida para decisões mais assertivas. Mas entender o estágio atual é apenas a primeira etapa. O passo seguinte, e talvez o mais decisivo, é saber o que fazer com esse diagnóstico.
Descobrir o nível de maturidade não significa apenas reconhecer o estágio em que a organização se encontra, mas interpretar o que esse estágio revela sobre práticas, prioridades e modos de aprender. É nesse ponto que muitas empresas se surpreendem: a maturidade evidencia não só o que está funcionando, mas também o que ainda não existe, não está alinhado ou não gera impacto.
A partir dessa leitura, algumas perguntas ganham força:
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Onde estão os maiores gargalos da nossa estratégia de aprendizagem?
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Quais iniciativas realmente sustentam o desenvolvimento das pessoas?
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O que fazemos hoje que não contribui para o que o negócio precisa alcançar?
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Quais dimensões — organizacional, pedagógica, tecnológica ou cultural — precisam de mais atenção?
Responder a essas questões é o que transforma a avaliação em ação. E é nesse momento que a maturidade deixa de ser um número, um nível ou um estágio — e passa a ser uma lente de decisão.
Da análise à priorização
Compreender o grau de maturidade ajuda a empresa a organizar a agenda de T&D com mais consistência. O foco deixa de ser apenas “produzir treinamentos” e passa a ser “construir condições para que a aprendizagem exista, funcione e se mantenha viva”.
Empresas com maturidade mais inicial, por exemplo, tendem a se beneficiar de ajustes estruturais: alinhamento entre aprendizagem e objetivos organizacionais, definição clara de governança, revisão dos processos de curadoria e criação de conteúdo.
Já empresas em estágios mais avançados podem concentrar esforços em escalabilidade, mensuração de impacto, fortalecimento da liderança educadora e experiências de aprendizagem mais profundas.
Em ambos os casos, o diagnóstico não é um fim, é uma bússola. Ele orienta caminhos, prioridades e decisões.
Qual é o próximo passo quando 2026 está no horizonte?
Com o aumento das demandas por desenvolvimento contínuo, a maturidade da Educação Corporativa se torna determinante para que a empresa consiga planejar o ano com segurança. Diagnosticar o presente é o que torna possível pensar o futuro sem improviso.
E quanto mais clara for a fotografia do momento atual, mais assertiva será a construção do que virá.
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É uma análise das dimensões essenciais da aprendizagem e oferece uma devolutiva consultiva com orientações alinhadas ao contexto de cada organização. Quem tiver interesse pode acessar o formulário e agendar um horário para o feedback pelo link: https://tinyurl.com/wireedtech
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